Covardia doi

Eu sei que não deveria me estressar, que eu deveria seguir o conselho de Karina, mas algumas coisas doem bastante. De qualquer forma a volta sempre é mais rápida que a ida. Então ninguém perde por esperar. Eu sei que o texto está parecendo saído da cabeça de uma pessoa com disfunção cerebral, mas não é o caso. O problema é que eu não quero dar nomes aos bois para não causar nenhum problema extra e porque eu não gosto dessas coisas de falar por trás então eu vou esperar. Vou esperar para assistir o filme na locadora, entende?

Não, ninguém está entendendo o que eu estou escrevendo, então vamos lá. Aprontaram uma comigo e eu deveria deixar isso pra lá, pelo menos até chegar o momento de agir, mas eu ainda tô tão triste. Ainda tô com tanto fogo aqui dentro, ardendo, morrendo de vontade de falar, gritar, reclamar, dizer e coisa e tals que eu precisava falar com al´guém. Aí chamei a Karina para conversar e foi muito bom, tipo, deu para acordar um pouco, mas não totalmente. Tanto que eu ainda estou escrevendo sobre essa droga.

A pior parte é que eu não tive a opção de responder, então eu vou ser obrigada a cavar o espaço da minha resposta. Só não espere que eu faça isso com uma pazinha e tals. Vou fazer com uma retro-escavadeira que é o meu estilo particular. Chutou minha canela, eu quebro seu joelho. Simples. Mas até lá, tá doendo, doendo muito.